domingo, 30 de outubro de 2011

GRALHAS

GRALHAS (Corvídeos) Vivem tanto em matas como em áreas abertas com árvores. Grandes, barulhentas e gregárias são fáceis de detectar, nas espécies da região predominam tons de azul. Os corvos, seu parentes mais famosos, não existem na América do Sul.

GRALHA-DO-MATO   Cyanocorax chysops

Razoavelmente comum, de forma localizada, em cerradão, matas e arvoredos próximos. Penas da coroa curtas e rígidas, como pelúcia, dando-lhe uma aparência de cabeça chata e formando uma saliência na nuca, cabeça preta, olho amarelo com manchas azul-claros ao redor, “bigode” azul-escuro e nuca branco-azulada.



Demais partes superiores azul-violáceas; faixa branca na ponta da nuca, garganta e peito pretos, por baixo amarelado-cremoso. Vive em bandos com até uma dúzia de abes, às vezes junto com a gralha do pantanal. Alimenta-se de insetos, aranhas e frutos silvestres. Comportamento geral parecido ao do cancã. Pode ser bem mansa. Voz, um “cãcãcã” metálico, rápido e forte.


GRALHA-DO-PANTANAL  Cyanocorax cyanomelas

Comum em cerradão, mata de galeria e áreas avertas próximas, em especial no Pantanal e adjacências. Grande, de colorido um tando apagado, sobretudo violáceo-escuro, com cabeça e pato enegrecidos e cauda de cor violeta mais viva por cima. 



Única gralha toda escura na refião. vive em bandos pouco coesos com até 10 indivíduos que percorrem áreas florestadas e bordas, frequentando também locais abertos com árvores esparsas; às vezes descem ao solo. Fáceis de detectar, são avistadas com regularidade e costumam visitar comedouros de aves em fazendas e pousadas,  

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